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1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 65(2): 185-197, Mar.-Apr. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1248805

RESUMO

ABSTRACT Objective: The main aim of the study was to evaluate the patients' glycemic control and adherence to self-care tasks. Materials and methods: Patients with type 1 diabetes mellitus (T1DM) or latent autoimmune diabetes of the adult (LADA) using a multiple daily injection (MDI) regimen with carbohydrate counting (n = 25, Subgroup B) or fixed insulin dose (n = 25, Subgroup C) were allocated to use the application (app) for 12 weeks. Both subgroups were compared with each other and against a control group (n = 25, Group A) comprising patients with T1DM or LADA treated with continuous subcutaneous insulin infusion (CSII) in a parallel-group, open-label, clinical treatment trial. All patients had glycated hemoglobin (A1C) levels measured and were asked to fill out the Diabetes Self-Management Profile (DSMP) questionnaire at study start and end. The patients were instructed to measure capillary glucose six times daily in study weeks 4, 8, and 12. Results: Mean A1C levels decreased 0.725% in Subgroup C in intragroup analysis (p = 0.0063), and had a mean variation of 0.834% compared with Group A (p = 0.003). Mean DSMP scores increased 5.77 points in Subgroup B in intragroup analysis (p = 0.0004) and increased by a mean of 6.815 points in relation to Group A (p = 0.002). Conclusion: OneTouch Reveal improved both A1C levels and DSMP scores in patients with T1DM or LADA compared with standard treatment (CSII).


Assuntos
Humanos , Adulto , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , Aplicativos Móveis , Autocuidado , Glicemia/análise , Hemoglobinas Glicadas/análise , Sistemas de Infusão de Insulina , Controle Glicêmico , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Insulina/uso terapêutico
2.
Arq. bras. cardiol ; 109(6,supl.1): 1-31, dez. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-887990

RESUMO

Resumo Fundamentação: desde o primeiro posicionamento da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) sobre diabetes e prevenção cardiovascular, em 2014,1 importantes estudos têm sido publicados na área de prevenção cardiovascular e tratamento do diabetes,2 os quais contribuíram para a evolução na prevenção primária e secundária nos pacientes com diabetes. Ferramentas de estratificação de risco mais precisas, novos fármacos hipolipemiantes e novos antidiabéticos com efeitos cardiovasculares e redução da mortalidade, são parte desta nova abordagem para os pacientes com diabetes. O reconhecimento de que o diabetes é uma doença heterogênea foi fundamental, sendo claramente demonstrado que nem todos os pacientes diabéticos pertencem a categorias de risco alto ou muito alto. Um porcentual elevado é composto por pacientes jovens, sem os fatores de risco clássicos, os quais podem ser classificados adequadamente em categorias de risco intermediário ou mesmo em baixo risco cardiovascular. O presente posicionamento revisa as melhores evidências atualmente disponíveis e propõe uma abordagem prática, baseada em risco, para o tratamento de pacientes com diabetes. Estruturação: perante este desafio e reconhecendo a natureza multifacetada da doença, a SBD uniu-se à Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e à Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo (SBEM), e formou um painel de especialistas, constituído por 28 cardiologistas e endocrinologistas, para revisar as melhores evidências disponíveis e elaborar uma diretriz contendo recomendações práticas para a estratificação de risco e prevenção da Doença Cardiovascular (DVC) no Diabetes Melito (DM). As principais inovações incluem: (1) considerações do impacto de novos hipolipemiantes e das novas medicações antidiabéticas no risco cardiovascular; (2) uma abordagem prática, baseada em fator de risco, para orientar o uso das estatinas, incluindo novas definições das metas da Lipoproteína de Baixa Densidade-colesterol (LDL-colesterol) e colesterol não Lipoproteína de Alta Densidade HDL; (3) uma abordagem baseada em evidências, para avaliar a isquemia miocárdica silenciosa (IMS) e a aterosclerose subclínica em pacientes com diabetes; (4) as abordagens mais atuais para o tratamento da hipertensão; e (5) recomendação de atualizações para o uso de terapia antiplaquetária. Esperamos que esta diretriz auxilie os médicos no cuidado dedicado aos pacientes com diabetes. Métodos: inicialmente, os membros do painel foram divididos em sete subcomitês para definirem os tópicos principais que necessitavam de uma posição atualizada das sociedades. Os membros do painel pesquisaram e buscaram no PubMed estudos clínicos randomizados e metanálises de estudos clínicos e estudos observacionais de boa qualidade, publicados entre 1997 e 2017, usando termos MeSH: [diabetes], [diabetes tipo 2], [doença cardiovascular], [estratificação de risco cardiovascular] [doença arterial coronária], [rastreamento], [isquemia silenciosa], [estatinas], [hipertensão], [ácido acetilsalicílico]. Estudos observacionais de baixa qualidade, metanálises com alta heterogeneidade e estudos transversais não foram incluídos, embora talvez tenham impactado no Nível de Evidência indicado. A opinião de especialistas foi usada quando os resultados das buscas não eram satisfatórios para um item específico. É importante salientar que este posicionamento não teve a intenção de incluir uma revisão sistemática rigorosa. Um manuscrito preliminar, destacando recomendações de graus e níveis de evidência (Quadro 1), foi esboçado. Este passo levou a várias discussões entre os membros dos subcomitês, que revisaram os achados e fizeram novas sugestões. O manuscrito foi, então, revisto pelo autor líder, encarregado da padronização do texto e da inclusão de pequenas alterações, sendo submetido à apreciação mais detalhada pelos membros dos comitês, buscando uma posição de consenso. Depois desta fase, o manuscrito foi enviado para a banca editorial e edição final, sendo encaminhado para publicação. Quadro 1 Graus de recomendações e níveis de evidências adotados nesta revisão Grau de recomendação Classe I A evidência é conclusiva ou, se não, existe consenso de que o procedimento ou tratamento é seguro e eficaz Classe II Há evidências contraditórias ou opiniões divergentes sobre segurança, eficácia, ou utilidade do tratamento ou procedimento Classe IIa As opiniões são favoráveis ao tratamento ou procedimento. A maioria dos especialistas aprova Classe IIb A eficácia é bem menos estabelecida, e as opiniões são divergentes Classe III Há evidências ou consenso de que o tratamento ou procedimento não é útil, eficaz, ou pode ser prejudicial Níveis de Evidência A Múltiplos estudos clínicos randomizados concordantes e bem elaborados ou metanálises robustas de estudos clínicos randomizados B Dados de metanálises menos robustas, um único estudo clínico randomizado ou estudos observacionais C Opinião dos especialistas


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Medicina Baseada em Evidências/normas , Cardiomiopatias Diabéticas/prevenção & controle , Sociedades Médicas , Brasil , Fatores de Risco , Medição de Risco , Cardiomiopatias Diabéticas/etiologia , Hipercolesterolemia/complicações , LDL-Colesterol
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-749183

RESUMO

INTRODUÇÃO: O Diabetes Mellitus (DM) consiste em uma doença crônica ocasionada pela hiperglicemia. Sabe-se que essa patologia esta presente em aproximadamente 10% das internações hospitalares, e que uma porcentagem significativa dos pacientes com Diabetes Mellitus apresenta-se sem diagnóstico prévio no momento da internação. A hiperglicemia pode provocar efeitos deletérios no organismo como processo inflamatório. OBJETIVO: Avaliar a HbA1c como ferramenta diagnóstica e preditiva da evolução clínica de pacientes com e sem diagnóstico de Diabetes Mellitus, avaliada durante período de internação hospitalar e sua relação com as complicações hospitalares. MÉTODOS: Foram avaliados 100 pacientes no período de um ano e verificado através do protocolo Institucional NUMAD (Núcleo de assistência ao Paciente Diabético) os valores de hemoglobina glicada HbA1c em pacientes com hiperglicemia. RESULTADOS: Os pacientes sem diagnóstico prévio de Diabetes Mellitus apresentaram HbA1c entre 5,8% e 7,5%, com a mediana do tempo de internação de 9 dias, sem complicações. Os pacientes com Diabetes Mellitus que evoluíram com complicações, apresentaram HbA1c entre 7,3% e 12,4% e correspondiam a 20% do estudo, com tempo de internação de 34,5 dias. DISCUSSÃO: Estudos descrevem a prevalência de hiperglicemia relacionada a mortalidade e período de internação hospitalar, e principalmente em relação a hemoglobina glicada como marcador de gravidade independente da patologia. Nosso estudo demonstrou a importância dessa ferramenta como um aliado ao tratamento hospitalar. CONCLUSÃO: A HbA1c demonstrou em nosso estudo ser um marcador prognóstico e preditivo importante em pacientes com hiperglicemia hospitalar.


INTRODUCTION: Diabetes Mellitus (DM) is a chronic disease caused by hyperglycemia. It is known that this disease is present in approximately 10% of hospital admissions, and there is a significant percentage of patients with Diabetes Mellitus presents with no previous diagnosis at admission. Hyperglycemia can cause deleterious effects in the body as an inflammatory process. OBJECTIVE: To evaluate the HbA1c as a diagnostic and predictive tool outcome of patients with and without diagnosis of Diabetes Mellitus, performed during hospital stay and its relation with the hospital complications. METHODS: A total of 100 patients in the period of a year and verified by the Institutional NUMAD protocol (service core to Diabetic Patients) the glycated hemoglobin HbA1c in patients with hyperglycemia. RESULTS: Patients with no previous diagnosis of Diabetes Mellitus had HbA1c between 5.8% and 7.5%, with the median length of stay of nine days without complications. Patients with Diabetes Mellitus who developed complications, had HbA1c between 7.3% and 12.4% and accounted for 20% of the study, with hospital stay of 34.5 days. DISCUSSION: Studies describe the prevalence of hyperglycemia related mortality and hospital stay, and especially in relation to glycated hemoglobin as a marker of severity regardless of pathology. Our study demonstrated the importance of this tool as an ally to the hospital treatment. CONCLUSION: HbA1c demonstrated in our study to be a prognostic and predictive marker important in patients with hospital hyperglycemia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Complicações do Diabetes , Hemoglobinas Glicadas/análogos & derivados , Hiperglicemia/diagnóstico , Hiperglicemia/epidemiologia , Pacientes Internados , Diabetes Mellitus
4.
Arq. bras. cardiol ; 102(5,supl.1): 1-41, 05/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709328
5.
São Paulo; AC Farmacêutica Editora; 2010. 760 p.
Monografia em Português | LILACS, AHM-Acervo, TATUAPE-Acervo | ID: lil-642252
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